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Asbram debate Brasil produtivo e sustentável

O 13º Simpósio Nacional organizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (Asbram) começa nesta quinta-feira (23), em Campinas (SP), debatendo a carne saudável e que regenera o meio ambiente.

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Presidente da Asbram, Juliano Sabella Acedo: "O 13º Simpósio da Asbram dá continuidade no projeto da associação de promover o desenvolvimento sustentável do negócio" - Foto: Divulgação/Asbram

Um mergulho profundo para traçar o futuro da produção de carnes e leite no Brasil, avançar na conquista de mais mercados internacionais, investir em inovação e modelos regenerativos na fazenda e na indústria, e ratificar os benefícios da proteína animal para a saúde humana. Sãos os compromissos do 13ºSimpósio Nacional da Indústria de Suplementos Minerais, que a Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (Asbram) promove nessa quinta-feira e sexta-feira, no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas (SP).

O encontro inicia com a Reunião Executiva dos Associados da entidade, quando o presidente Juliano Sabella Acedo vai prestar contas de sua gestão. O coordenador do Mestrado Profissional em Agronegócio do FGVAgro, Felippe Cauê Serigatti, ainda vai apresentar os dados do Painel Asbram de Estatísticas, que radiografa a comercialização de suplementos minerais no Brasil. E o professor da Escola de Agronomia da Universidade de São Paulo (Esalq), Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho, vai falar sobre seu trabalho feito para a Asbram, que comprovou os ganhos econômicos que seriam alcançados com a isenção dos impostos PIS x Cofins na venda de suplementos minerais para os rebanhos brasileiros, resultando no aumento da produção de proteína animal e alimentos mais baratos, beneficiando os consumidores brasileiros.

O Simpósio deste ano evento destaca o tema ‘Brasil Sustentável e um Paraíso Restaurável’ em mais de dez palestras, e vai ser aberto no início da tarde do dia 23, com a palestra ‘Brasil, um paraíso restaurável’, apresentada pelo escritor Jorge Caldeira, integrante da Academia Brasileira de Letras e autor de livros de sucesso, como ‘Mauá, Empresário do Império’, ‘José Bonifácio de Andrada e Silva’, e o último lançamento, cujo título é o tema da palestra. “O ser humano precisa entender que pode, e deve produzir, debatendo o futuro do alimento dentro de um meio ambiente tratado com muito carinho e informação”, convocou Elizabeth Chagas, vice-presidente executiva da Asbram.

O panorama da economia brasileira e mundial no futuro, além dos desafios da cadeia produtiva pecuária, têm lugar garantido nessa reflexão, com o economista José Roberto Mendonça de Barros e o engenheiro agrônomo Marcos Sawaya Jank, os países da Ásia. O momento mais tradicional do Simpósio vai marcar o fim das apresentações do primeiro dia de evento. A entrega do Prêmio Excelência Asbram, que neste ano homenageia o professor Antônio Ferriani Branco, zootecnista formado na Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Jaboticabal (SP). O especialista é doutor pela faculdade e a Universidade de Kentucky (EUA, pós-doutor pela Universidade do Estado da Pennsylvania (EUA), e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por duas décadas.

Outro destaque vai privilegiar a Carne como proteína fundamental para a nutrição de milhões de consumidores no Brasil e exterior, ferramenta indispensável para a garantia de saúde e segurança alimentar para o planeta inteiro. O médico Wilson Rondó, especializado em Nutrologia e Clínica Médica, vai ministrar a palestra ‘Sinal verde para a carne vermelha’. O triatleta Alessandro Medeiros, brasileiro radicado nos Estados Unidos, com participações no Mundial de Ultraman, é um dos principais embaixadores da ‘dieta carnívora’, e vai falar ao lado da sua nutricionista, Letícia Moreira, formada na Faculdade de Medicina de Itajubá (MG) e atuante em dietas Low Carb, Cetogênica e Carnívora para emagrecimento e esporte de Endurance.

E o ponto alto, com o painel ‘Pecuária Sustentável’, com mediação da zootecnista e pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária(Embrapa), Fabiana Villa Alves, que vai debater a redução de metano na nutrição bovina com craques como Marco Túlio Duarte Soares, diretor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Conselheiro do Instituto Mato-Grossense da Carne(IMAC); o produtor de leite Luís Fernando Laranja, fundador da primeira empresa certificada do Brasil, a Ouro Verde Amazônia, e Sérgio Raposo de Medeiros, pesquisador da Embrapa.

“O 13º Simpósio da Asbram dá continuidade no projeto da associação de promover o desenvolvimento sustentável do negócio, através de informações que contribuam para o desenvolvimento das indústrias do setor e do agronegócio brasileiro. Além de mostrarmos o trabalho que fizemos provando o impacto positivo para toda a cadeia com a isenção de PIS Cofins para os suplementos minerais para bovinos, já que continuar lutando pela desoneração da cadeia era uma das metas dessa gestão”, concluiu o presidente da Asbram, Juliano Sabella Acedo.

Fonte: Assessoria Asbram

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Agroindústrias retomam atividade gradativamente no Rio Grande do Sul

Com o restabelecimento gradativo da produção, o risco ao abastecimento destas proteínas no Estado gaúcho está afastado, apesar de comprometimentos pontuais devido a questões logísticas.

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Foto: Shutterstock

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e o Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS) informam que a maior parte das unidades frigoríficas prejudicadas pelas enchentes do Rio Grande do Sul retomaram parcial ou totalmente as atividades de abate e processamento de aves e de suínos. Atualmente, duas unidades frigoríficas estão paralisadas no Estado.

Com o restabelecimento gradativo da produção, o risco ao abastecimento destas proteínas no Estado gaúcho está afastado, apesar de comprometimentos pontuais devido a questões logísticas.

Permanece, portanto, o estado de atenção do setor quanto aos obstáculos enfrentados para o fluxo de insumos e escoamento da produção, frente às adversidades logísticas enfrentadas pelo estado após as dezenas de pontos de interrupção de fluxo rodoviário.

Ao mesmo tempo em que segue trabalhando para preservar o abastecimento de proteínas, o setor produtivo mantém a atenção ao apoio às comunidades impactadas pelas chuvas. A distribuição de alimentos e itens básicos está no foco das empresas do setor. A prioridade é preservar vidas e cuidar daqueles que sofrem nesta que é uma das mais tristes páginas da história gaúcha e nacional

Fonte: Assessoria ABPA
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Exportações de carne de frango crescem 10,5% em abril

No quadrimestre, as exportações totais chegaram a 1,701 milhão de toneladas, volume 2,8% menor que o total embarcado entre janeiro e abril de 2023, com 1,749 milhão de toneladas. No mesmo período comparativo, a receita deste ano totalizou US$ 3,024 bilhões, saldo 11,4% menor que o total obtido no ano anterior, com US$ 3,413 bilhões.

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Foto: Cláudio Neves

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 480,7 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). É o segundo melhor resultado da série histórica do setor, superando em 10,5% o total embarcado no mesmo período de 2023, com 435,1 mil toneladas.

Em receita, a alta registrada em abril chega a 5%, com US$ 882,2 milhões resultantes dos embarques deste ano, contra US$ 840,3 milhões no quarto mês de 2023.

No quadrimestre, as exportações totais chegaram a 1,701 milhão de toneladas, volume 2,8% menor que o total embarcado entre janeiro e abril de 2023, com 1,749 milhão de toneladas. No mesmo período comparativo, a receita deste ano totalizou US$ 3,024 bilhões, saldo 11,4% menor que o total obtido no ano anterior, com US$ 3,413 bilhões. “O desempenho das exportações de carne de frango em abril reequilibra as expectativas e mantém as projeções positivas do setor para o ano, mesmo diante de adversidades internas, como a Operação Padrão. Por outro lado, acompanharemos os efeitos decorrentes das inundações no Rio Grande do Sul no próximo mês, tendo em vista que é um estado relevante para as exportações. As empresas manterão a resiliência em produzir, abastecer o estado e os embarques, ao mesmo tempo em que se focarão no apoio à recuperação das comunidades gaúchas”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Maior importadora de carne de frango do Brasil, a China importou 57,7 mil toneladas em abril, número 22,9% menor que o total exportado no mesmo período do ano passado. Retomando o segundo posto, o Japão importou 42,2 mil toneladas, número 5,9% maior, segundo o mesmo período comparativo. Seguindo o ranking dos cinco maiores destinos estão Emirados Árabes Unidos, com 41 mil toneladas (+31,9%), Arábia Saudita, com 37,2 mil toneladas (+59%) e Filipinas, com 29,4 mil toneladas (+35,7%).

Maior exportador de carne de frango do Brasil, o Paraná embarcou 196,7 mil toneladas em abril, número 5,9% maior do que o total registrado no mesmo período comparativo. Em seguida estão Santa Catarina, com 103,9 mil toneladas (+19,7%), Rio Grande do Sul, com 69,2 mil toneladas (+20,4%), São Paulo, com 26 mil toneladas (-10,2%) e Goiás, com 23,2 mil toneladas (+15,5%). “Seguindo a tendência de incremento de demanda observada nos últimos meses, os países do Oriente Médio seguem como destaque positivo do ano. Também vemos uma recuperação gradativa dos preços em todos os mercados ao longo deste ano, que é um indicativo importante sobre o aumento da demanda internacional já observado pelo produto brasileiro”, avalia Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

Fonte: Assessoria ABPA
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Sistema OCB lança Agenda Institucional do Cooperativismo 2024

Prioridades do movimento reúnem ações voltadas para o crescimento do país.

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Presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas : "Nosso papel, como agentes de desenvolvimento, é contribuir ativamente para o aprimoramento de políticas públicas que atendam às necessidades reais da sociedade" - Foto: Tereza Sá Kardel

O Sistema OCB realiza o lançamento da 18ª edição da Agenda Institucional do Cooperativismo em maio. O evento de apresentação do documento será realizado na noite da próxima terça-feira (14), durante o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), reconhecido como o maior e mais importante evento do setor no Brasil.

A Agenda Institucional do Cooperativismo reúne as principais pautas de interesse do coop no ambiente político e regulatório. Este ano, a agenda conta com pautas prioritárias no Poder Legislativo, além de políticas públicas estratégicas no Poder Executivo e temas de ampla repercussão no Judiciário, questões fundamentais para impulsionar o cooperativismo enquanto modelo econômico que contribui para o desenvolvimento do país.

Como principal tema, destaca-se o adequado tratamento tributário ao Ato Cooperativo na regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024 e PLP 58/2024). É fundamental que o contexto de regulamentação em curso considere as especificidades das cooperativas enquanto sociedades de pessoas, constituídas para prestar serviços aos cooperados. A adequação fiscal às particularidades do modelo econômico cooperativo é necessária para manter a sustentabilidade e a competitividade dos produtos e serviços das cooperativas.

Além da regulamentação da Reforma Tributária, a agenda prioritária engloba diversos outros temas, tais como a participação de cooperativas no mercado de seguros, o aumento de volume de recursos do Crédito Rural e a ampliação da conectividade no campo, por meio de cooperativas de infraestrutura. “Temos convicção de que cooperativas fortes representam a melhoria na qualidade de vida e a democratização de renda para as pessoas. Nosso papel, como agentes de desenvolvimento, é contribuir ativamente para o aprimoramento de políticas públicas que atendam às necessidades reais da sociedade. A agenda traz as prioridades do nosso movimento junto aos Três Poderes e que nos permitirão contribuir para um país mais justo, igualitário e inclusivo”, destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Fonte: Assessoria Sistema OCB
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